Siderópolis intensifica combate a Dengue

            Com a chegada do verão a prefeitura de Siderópolis, através da Vigilância Sanitária, intensifica os trabalhos de combate a dengue. Atualmente existe no município uma rede de armadilhas dentro do perímetro urbano, instaladas a cada 300 metros . Elas são monitoradas para conhecimento das espécies de mosquitos existentes.

            Semanalmente é feita uma visita onde são coletadas as larvas e encaminhadas para o laboratório na Regional de Criciúma para análise. “As armadilhas são feitas de pequenos pedaços de pneus de moto, que são abastecidos com água limpa e colocados em lugares estratégicos a aproximadamente 80 centímetros do solo”, explica o agente de campo, Luiz Carlos Golombiescki.

Em Siderópolis, o último foco do mosquito transmissor da dengue (Aedes Aegypti) foi localizado em 2007 e desde então o trabalho é feito com maior detalhamento. “Existem locais que são propícios para criadouros de mosquitos como borracharias, reciclagens, cemitérios entre outros, e estes são chamados de pontos estratégicos e são visitados de 15 em 15 dias para observação”, afirma.

            O município já foi dividido em quarteirões e demarcado para facilitar o monitoramento dos agentes. No próximo dia 21 de novembro acontece o Dia Nacional de Combate a Dengue e um trabalho de panfletagem será realizado no centro da cidade.

 

 

Dúvidas mais comuns sobre a dengue

 

Como a dengue é transmitida?

            A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti fêmea infectado com o vírus da doença, pois a fêmea precisa de sangue para amadurecer seus ovos, vindo então a necessidade de picar animais ou o próprio homem. Este mosquito costuma picar durante o dia, principalmente, no inicio da manhã e no final da tarde.

 

Quais os sintomas da dengue?

            Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dor no corpo e dor nos olhos. A pessoa com dengue pode também apresentar manchas vermelhas na pele.

 

Como podemos evitar a dengue?

            O combate a dengue tem que fazer parte do dia-dia, já que os ovos do mosquito continuam vivos por até um ano. A melhor forma de evitar a doença é impedindo a reprodução do mosquito. Para isto, é preciso impedir o acúmulo de água nos locais onde ele costuma colocar seus ovos como pneus, latas, garrafas plásticas, vasos, e caixas d’ água destampadas, piscinas não tratadas, entre outros.